quinta-feira, 30 de julho de 2015

Plano de contingência de 8 linhas da Paranapuan entra em atividade

 Entrou em atividade ontem o plano de contingência de 8 linhas que antes eram exploradas pela Transportes Paranapuan e que foram repassadas para o Consórcio Internorte para que o mesmo operasse as 8 linhas.
As 8 linhas que foram repassadas são: 320, 634, 635, 911, 914, 922, 924 e 934 para 3 empresas; Viação Pavunense, Viação Vila Real e Viação Ideal.
A Viação Ideal está operando as linhas 634, 635, 911, 922, 924 e 934, a Viação Vila Real está operando a linha 914 e a Viação Pavunense está operando a linha 634 junto com a Ideal.
Não recebemos notificações sobre a linha 320. 
Fotos: Lucas Albuquerque Texto: Portal Histurbana



terça-feira, 28 de julho de 2015

Prefeitura de Maricá, RJ luta por continuidade do transporte gratuito para a população

O prefeito de Maricá, no litoral do Rio, Washington Quaquá, determinou neste fim de semana que a frota da Empresa Pública de Transportes (EPT), responsável pelo transporte gratuito no município, continue em circulação. A decisão foi tomada após a Justiça proibir a circulação dos ônibus conhecidos como "vermelhinhos", e fixar multa diária de R$ 20 mil em caso de descumprimento.
Foto: Fernando Silva / Divulgação

Segundo a Prefeitura, a decisão de manter a frota em circulação "tornou-se necessária face aos graves prejuízos que uma eventual paralisação completa acarretaria à população e à ordem pública, uma vez que a EPT é a única forma que a população maricaense tem de se deslocar dentro do município durante a noite". Apenas os ônibus da EPT transportam passageiros que deixam o trabalho após as 23h.

O governo alega ainda que a interrupção também causará transtornos aos moradores de localidades contempladas por linhas concedidas cuja operação não é realizada pelas empresas à revelia do poder público. Desde dezembro do ano passado, mais de um milhão de pessoas utilizaram o serviço.

"Decidi isso devido ao péssimo serviço prestado pelas concessionarias, inclusive com evidente sobrepreço cobrado por anos e anos nasPASSAGENS, conforme demonstram nossas planilhas", afirma o prefeito, salientando que a Prefeitura vai recorrer da decisão judicial.
Além do recurso, o prefeito promete deflagrar uma série de ações de fiscalização às empresas que operam o transporte coletivo na cidade.

Empresas alegam prejuízo
A decisão da Justiça de suspender a circulação dos ônibus da EPT foi tomada após um pedido do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj). A entidade alega que a entrada da EPT no mercado promove concorrência deslegal e implicou em desequilíbrio econômico-financeiro das empresas prestadoras do serviço. O sindicato afirma ainda não haver demonstração, por parte da Prefeitura, de má prestação do serviço pelas empresas concessionárias.

A decisão de proibir a circulação dos ônibus da EPT foi tomada pelo desembargador Pedro Raguenet, da 21ª Vara Cível do Rio de Janeiro. Como os ônibus continuaram circulando, a juíza Luciana Estiges Toledo, da 1ª Vara Cível de Maricá, estipulou multa diária de R$ 10 mil para a Prefeitura e R$ 10 mil para a EPT.

Informações: G1 Região dos Lagos

sábado, 25 de julho de 2015

Transportes Paranapuan - 8 linhas serão repassadas ao consórcio Internorte

TRANSPORTES PARANAPUAN - A partir da próxima segunda-feira, dia 27/07/2015, oito linhas de ônibus que até então eram exploradas pela empresa, serão distribuídas pelo consórcio Internorte.
A saber :
Linhas 320, 634, 635, 911, 914, 922, 924 e 934.
Empresas como Ideal, Vila Real e Pavunense estarão na operação emergencial.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Justiça manda empresa pública com tarifa zero parar de operar

Fonte: Blog Ponto de Ônibus

ônibus Maricá
Ônibus da Frota Pública de Maricá. Empresas entraram na justiça por entenderem que EPT faz concorrência desleal.
Segundo viações, EPT, em Maricá, faz concorrência desleal. Prefeitura deve recorrer
ADAMO BAZANI
O desembargador Pedro Raguenet, da 21ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determinou que a EPT – Empresa Pública de Transportes, da cidade de Maricá, suspenda as operações nos bairros e regiões já atendidos pela Empresa Nossa Senhora do Amparo e Viação Costa Leste.
A EPT opera sem cobrança de tarifa e foi uma iniciativa da atual gestão do município.
A determinação atende agravo de instrumento movido contra a prefeitura pelo Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro – Setrerj.
O sindicato alega que a EPT está tirando passageiros das empresas operadoras, classificando a atuação da empresa pública como uma “concorrência predatória”. Diz ainda que o contrato de concessão com as duas empresas particulares prevê exploração das linhas sem concorrência, em vigor até 03 de outubro de 2020.
O Setrerj já tinha tentado impedir a circulação da EPT em instância inferior da Justiça. O sindicato teve o pedido negado pela 1ª Vara da Comarca de Maricá  e recorreu ao TJ – RJ.
A prefeitura deve recorrer para derrubar a decisão contra a empresa pública.
A cidade tem 150 mil habitantes. A EPT começou a operar em 18 de dezembro de 2014 com dez ônibus. Na ocasião do lançamento dos serviços, a prefeitura informou que o custo mensal para operar a EPT seria de R$ 700 mil, mas que oINVESTIMENTOteria retorno pela maior movimentação econômica gerada na cidade pelo aumento dos deslocamentos pelo transporte gratuito.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Impasse: Urbs não define tarifa, empresas não pagam e trabalhadores falam em greve de ônibus

Fonte: Blog Ponto de Ônibus

ônibus curitiba
Ônibus em Curitiba. Urbs não define tarifa-técnica, empresas atrasam pagamento e trabalhadores cogitam greve.
Companhias de ônibus alegam dificuldades pela indefinição da tarifa técnica pela Urbs
ADAMO BAZANI
O impasse em relação à situação financeira dos transportes por ônibus em Curitiba ganhou mais um capítulo nesta terça-feira, dia 21 de julho de 2015.
O Sindimoc – Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana entrou na Justiça do Trabalho com uma ação contra as empresas de ônibus.
Algumas companhias não realizaram nesta segunda, dia 20, o pagamento do chamado “vale”, que é um adiantamento de parte dos salários que deve ser realizado todo o dia 20 de cada mês, de acordo com convenção trabalhista.
No início do ano, já foram realizadas duas greves por causa do atraso.
O Sindimoc pediu reparação de “danos morais coletivos” e sugere no pedido de liminar multa de R$ 1 milhão por dia caso não haja os depósitos.
A categoria não descarta novas paralisações.
O Setransp, que reúne as empresas de ônibus de Curitiba e Região Metropolitana, reconhece que algumas empresas não fizeram o pagamento no dia 20 e responsabiliza o fato à indefinição da Urbs- Urbanização de Curitiba S.A., empresa municipal que faz a gestão dos serviços de ônibus, quanto ao valor da tarifa-técnica.
Este valor deveria ter sido definido, de acordo com o contrato de prestação de serviços firmado pelo poder público, no dia 26 de fevereiro.
Hoje a tarifa técnica, que é o que as empresas recebem por passageiro transportado é de R$ 2,93. Já a tarifa paga pelos passageiros é de R$ 3,30.
Segundo as empresas, há uma defasagem no valor por causa dos aumentos de custos de operação que não foram repostos.
Normalmente, tarifa técnica é maior que a paga pelos passageiros, sendo necessários subsídios, em especial para gratuidades como para idosos e portadores de deficiência, e para as integrações gratuitas entre as linhas de ônibus. No caso de Curitiba, o valor da tarifa técnica é menor.
Para garantir o pagamento dos salários, a Urbs por negociações encabeçadas pelo Ministério Público do Trabalho fez repasses que somaram R$ 17 milhões entre maio e junho às empresas.
Para as viações, estes repasses não seriam necessários se houvesse uma definição da tarifa técnica.
A separação dos recursos financeiros das linhas municipais de Curitiba das metropolitanas também afeta a situação econômica do sistema.
Segundo estudo da Fipe – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP, contratado pela Comec – Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba , órgão do governo do estado do Paraná, as linhas metropolitanas representavam custos de 27,82% do sistema que era integrado, mas receitas de 31,2%.
A contratação do estudo teve concordância da Urbs. No entanto, depois da divulgação dos resultados, a Urbs discordou dos números.
A separação dos sistemas urbano e metropolitano ocorreu depois de impasses políticos entre o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, do PDT, e o governador do Paraná, Beto Richa, do PSDB.
Antes da desintegração, era possível com o mesmo valor de tarifa e com o mesmo bilhete andar por Curitiba e treze cidades vizinhas. Agora, algumas integrações acabaram, linhas foram reduzidas e há dois sistemas de bilhetagem: para o urbano de Curitiba e o metropolitano.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Semestre fecha em queda de 31,5% na produção de carrocerias de ônibus

O semestre fechou com uma queda de 31,5% na produção de carrocerias para ônibus, com 9.332 unidades fabricadas entre janeiro e junho de 2015, frente a 13.626 feitas em igual período de 2014. As exportações também sofreram retração, porém menor, de 6,16%, com 1.537 vendas ao exterior nos primeiros seis meses do ano, ante 1.638 registradas na mesma época de 2014.
O maior índice de queda de produção entre as sete indústrias de carrocerias do país que são membros da Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus (Fabus) – Marcopolo, Marcopolo Rio, Comil, Caio Induscar, Irizar, Neobus e Mascarello – foi registrado pela Caio Induscar, de 46,9% no volume fabricado, que baixou de 3.961 unidades produzidas entre janeiro e junho do ano passado para 2.103 carrocerias feitas no mesmo período deste ano.
Em seguida, no levantamento da Fabus, aparece a Neobus, com produção de 1.160 carrocerias no primeiro semestre deste ano, uma baixa de 29,5% sobre o total feito de janeiro a junho de 2014 (1.647 unidades). A produção da Mascarello diminuiu 28,5% na comparação dos períodos, com 1.035 carros produzidos no primeiro semestre do ano, frente a 1.449 registrados em igual época do ano passado.
A Comil teve retração de 27,1% no resultado de suas linhas de produção, encolhendo de 1.454 carrocerias produzidas entre janeiro e junho de 2014 para 1059 unidades feitas no primeiro semestre de 2015.

A maior encarroçadora do mercado nacional, a Marcopolo, registrou queda de 23% (Marcopolo+Marcopolo Rio) em uma produção acumulada, entre janeiro e junho de 2015, de 3.708 unidades, frente a 4.819 feitas em igual período de 2014. A menor queda foi sentida pela Irizar, fabricante de ônibus rodoviários, que produziu 267 veículos em 2015, uma retração de 9,8% em relação ao primeiro semestre do ano passado.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Viação Nossa Senhora da Penha cria serviço variante para Coelho Neto na linha 551



A Viação Nossa Senhora da Penha criou nesta semana uma nova variante da linha 551 que liga atualmente liga Penha á Nova Iguaçu passando por Rocha Miranda. A variante da linha corta metade do caminho, ou seja, ao invés da linha descer em Costa Barros, a variante segue direto pela a a Avenida Brasil e entra em Coelho Neto até Colégio onde segue seu trajeto original.

Portal Histurbana

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Auto Viação Palmares

ESPECIAL AUTO VIAÇÃO PALMARES
SMTR: D17000
SEDE: Provisoriamente na garagem da Expresso Pégaso em Cosmos, Rio de Janeiro - RJ
LINHAS: 842 Campo Grande - Paciência (via Santa Margarida)
868 Campo Grande - Urucânia
869 Campo Grande - Santa Margarida
893 Campo Grande - Palmares (Via 29 de março)





quinta-feira, 2 de julho de 2015

Justiça nega recurso contra revogação de aumento de passagem no Rio de Janeiro

Fonte: Blog Ponto de Ônibus

ônibus
Ônibus no Rio de Janeiro. Justiça nega recurso contra revogação de aumento de passagem.
Justiça nega recurso contra revogação de aumento de passagem no Rio de Janeiro
Há possibilidades de outros recursos por parte das empresas de ônibus e prefeitura
ADAMO BAZANI
O juiz Alexandre de Carvalho Mesquita, da 3ª Vara da Fazenda Pública da cidade do Rio de Janeiro, negou embargo de declaração apresentado pelo município contra decisão que no dia 17 de junho revogou o decreto da prefeitura que determinou aumento da passagem de ônibus de R$ 3,00 para R$ 3,40 aplicado no dia 3 de janeiro deste ano.
A decisão foi dada pelo próprio magistrado neste dia.
Mas tanto a prefeitura do Rio de Janeiro como o Consórcio Transcarioca, o Consórcio Intersul, Consórcio Internorte e o Consórcio Santa Cruz podem entrar com outros tipos de recursos.
Para a negativa, o juiz argumentou que a cidade respeitou o prazo de dez dias a partir da publicação da sentença para o embargo de declaração, mas que não trouxe nenhum fato novo à ação. Os réus, que são o município e os consórcios ainda têm 30 dias para entrar com o embargo em instância superior.
No dia 3 de junho, o conselheiro do TCM – RJ – Tribunal de Contas do Rio Janeiro, Ivan Moreira, determinou, com base em auditorias, a redução no valor da passagem de ônibus de R$ 3,40 para R$ 3,25. A prefeitura recorreu e disse que não poderia seguir a determinação.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Sistema BRT de caxias do Sul quer ser modelo para todo o Brasil

A Marcopolo concluiu recentemente a entrega de 31 novos ônibus dos modelos Viale BRT Articulado, Viale BRS Low Entry e Novo Torino para a Viação Santa Tereza (Visate), operadora do transporte urbano de Caxias do Sul (RS). Os veículos serão incorporados à frota e utilizados no SIM Caxias - Sistema Integrado de Mobilidade Urbana, novo sistema de transporte da cidade, com corredores exclusivos, que entrará em operação em janeiro de 2016. 
Segundo Paulo Corso, diretor comercial da Marcopolo, a Prefeitura de Caxias do Sul está investindo muito em mobilidade urbana e na elevação ainda maior do transporte coletivo. “A cidade, mesmo não sendo uma metrópole como as capitais nacionais, quer ser modelo para todo o Brasil em termos de aplicação das melhores soluções para o transporte”, explica Corso.
Os veículos adquiridos pela Visate são seis Viale BRT Articulado, duas unidades do Viale BRS Low Entry e 23 do Novo Torino. Os ônibus, que entraram em operação imediatamente, vão proporcionar mais conforto, segurança, comodidade e qualidade de vida para a população caxiense.
Montado em chassi Volvo, o Marcopolo Viale BRT articulado possui 21 metros de comprimento e capacidade para 180 passageiros. Internamente, conta com conceitos de melhor ocupação de espaço e de ergonomia para ampliar o conforto e a segurança dos passageiros. A maior largura interna, associada à configuração das poltronas, proporciona ampla área livre e facilita a circulação dos passageiros, tornando a viagem mais cômoda e confortável. A altura interna também é maior, o que permite a instalação de alto-falantes e amplo espaço para propaganda nas laterais superiores.
O Marcopolo Viale BRT articulado, com piso baixo, é o modelo mais moderno em produção no Brasil e incorpora, entre outras tecnologias, motorização entre os eixos do primeiro carro, com baixa emissão de gases poluentes, câmbio automático, freio a disco e EBS - um sistema de controle eletrônico que proporciona mais eficiência e estabilidade às frenagens -, controle de aceleração inteligente, dispositivo que garante que somente a potência necessária seja empregada nos arranques e retomadas de velocidade, reduzindo o consumo de combustível.
O veículo oferece elevado padrão de conforto e segurança, com sistema de ar-insuflado através do equipamento City Vent, câmera de monitoramento interno, acessibilidade por rampa pela porta central, box para cadeirante, dois conjuntos de portas duplas para desembarque e pintura diferenciada. Ideal para o transporte urbano, o Viale possui sistema de segurança para que não se movimente com as portas abertas e atende todas as exigências dos sistemas de plataformas de embarque existentes no País, com opção de porta com 1.100 mm de vão livre na frente do rodado dianteiro e piso elevado, adaptados à acessibilidade.
Empresa modelo no segmento, a Visate é responsável pelo transporte urbano de Caxias do Sul desde 1986. A empresa possui uma frota com 344 ônibus com idade média de cinco anos. Em 2014, a frota rodou, cerca de 23 milhões de quilômetros.

FONTE: Marcopolo