sábado, 25 de abril de 2015

Transportes Padre Miguel reativa a linha 856

Após receber carros da Caio (foz super) ex N.S Lourdes e Novacap, a Transportes Padre Miguel (Feital) reativou a linha 856 Marechal Hermes x Campo Grande. A Padre Miguel não participa de nenhum consórcio e pode operar no município até 2017. Ela também opera a linha 875.

Texto: Portal Ônibus Carioca
Foto extraída do Facebook

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Especial VML Turismo

Hoje em nosso blog postaremos as fotos da empresa VML Fretamento e Turismo, atuante no transporte de funcionários de indústrias e empreiteiras na cidade do Rio de Janeiro.



domingo, 19 de abril de 2015

Mercedes-Benz anuncia 500 demissões e outras fabricantes de ônibus podem fazer cortes

Fonte: Blog Ponto de Ônibus

Mercedes-Benz
Fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Empresa anuncia a demissão de 500 funcionários. Novos cortes podem ocorrer nos setores de ônibus e caminhões em diversas montadoras e fabricantes de autopeças para veículos de bens de capital. Foto: Mercedes-Benz.

Mercedes-Benz demite 500 pessoas da fábrica de São Bernardo do Campo
Operários estavam no grupo de 750 empregados que estavam em lay off. Mais demissões podem ocorrer nas montadoras de ônibus e caminhões
ADAMO BAZANI – CBN
Com a economia brasileira não reagindo e sem sinais de crescimento significativo, o setor de veículos que são bens de capital, como ônibus e caminhões, é um dos mais prejudicados e quem sente é o trabalhador.
A Mercedes-Benz, líder em produção e vendas de ônibus e vice em caminhões, anunciou a demissão de 500 funcionários da fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, principal unidade da montadora alemã no Brasil.
Estas pessoas estavam no grupo dos 750 funcionários colados em maio do ano passado no regime de lay off – suspensão do contrato de trabalho.
Segundo a Mercedes-Benz, o fraco desempenho dos segmentos de ônibus e caminhões ainda faz com que haja um excedente de mil e 200 pessoas, além das demitidas.
Hoje a planta tem 10 mil e 500 funcionários, trabalha apenas quatro dias por semana e deve dar férias coletivas com período ainda a ser definido.
A Mercedes alega que a ociosidade da planta hoje é de 40%.
Esses 500 cortes vão ser formalizados em maio. A empresa ofereceu ao grupo o mesmo pacote de benefícios para quem aderiu ao PDV – Plano de Demissão Voluntária.
O PDV está aberto desde o dia 27 de março e, além dos direitos trabalhistas, prevê o pagamento de nove salários extras.
Os outros 250 funcionários que estavam em lay off têm estabilidade, retornando à linha de produção.
Neste ano, as montadoras já dispensaram 3,6 mil trabalhadores, a maioria por PDV. No ano passado, foram 12,5 mil funcionários demitidos.
Seguindo a tendência e integrando a cadeia produtiva, as empresas de autopeças demitiram 25 mil trabalhadores no ano passado. O Sindipeças – Sindicato Nacional da Indústria de Componentes de Veículos Automotores projeta 17 mil demissões em 2015.
A Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, que reúne as montadoras, não divulga projeções sobre o nível de emprego, mas as estimativas em relação a produção, principalmente de veículos pesados, não são nada animadores.
A projeção é de queda de 22,5% na produção de ônibus e caminhões e de 9,3% de automóveis.
Outras fabricantes de veículos pesados também reduzem a produção e a jornada dos trabalhadores.
A Volvo, em Curitiba, vai colocar a partir de segunda-feira até 4 de maio, 1,5 mil trabalhadores em férias coletivas. A Scania, de São Bernardo do Campo, emendou este feriado de Tiradentes, não trabalhando na segunda-feira. Já a MAN Latin America- Volkswagen Caminhões e Ônibus, em Resende, reduziu em 10% a jornada de trabalho e os salários.
Em relação à Mercedes-Benz, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, já encaminhou aviso de greve à montadora e na quarta-feira, 22, vai realizar uma assembleia para votar a paralisação.
A entidade criticou a postura da Mercedes-Benz e o que chamou de inércia do governo Dilma Rousseff, sucessora de Lula, um ex-metalúrgico. Para o sindicato, o governo federal não colocou em prática o Plano Nacional de Proteção ao Emprego, discutido há dois anos, e que deveria entrar em vigor em momentos de crise, como o enfrentado pelo setor de automóveis e autopeças, em especial, nos segmentos de caminhões e ônibus.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Superlotação no BRt Transoeste é causada pela falta de ônibus, afirma secretário

Superlotação no BRT Transoeste. Na foto, destaque para Edileuza Santos de Souza, 48 anos, embarcando na estação de Santa Cruz
Superlotação no BRT Transoeste. Na foto, destaque para Edileuza Santos de Souza, 48 anos, embarcando na estação de Santa Cruz Foto: Márcio Alves
Bruno Alfano, Geraldo Ribeiro e Pâmela Oliveira
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A Secretaria municipal de Transportes (SMTR) admitiu, nesta terça-feira, que o BRT Transoeste opera com menos veículos do que o necessário para dar conta da demanda. Seriam necessários, hoje, segundo o secretário de Transportes Rafael Picciani (PMDB), mais 41 ônibus articulados e 15 não-articulados — somados aos 316 coletivos que existem nos dois corredores. O subsecretário Alexandre Sansão admite que o sistema está “no limite” e responsabiliza o consórcio BRT, que manteria 10% da frota — e não os 5% previstos em contrato — em manutenção.
— A gente já está no limite da capacidade operacional, que pode ser aumentada assim que esses novos ônibus entrarem em operação. Isso vai permitir que sejam reduzidos os intervalos — afirma Sansão.
O consórcio, por outro lado, alega que o número de veículos quebrados é de 11% e se deve à má qualidade do asfalto. Em nota, o BRT diz que “não consegue colocar 100% dessa frota em circulação em função dos problemas de conservação no pavimento asfáltico”. Picciani admite problemas na conservação do asfalto.
Sansão reconhece que o BRT não respeita os intervalos definidos. A prefeitura determina que, no horário de pico, não pode passar de 5 minutos. O BRT trabalha com 6, mas chega a 18 em algumas linhas.
Superlotação no BRT Transoeste. Na foto, Maria Eduarda, 4 anos, sentada no chão do BRT durante o trajeto para o Terminal Alvorada.
Superlotação no BRT Transoeste. Na foto, Maria Eduarda, 4 anos, sentada no chão do BRT durante o trajeto para o Terminal Alvorada. Foto: Márcio Alves
O consórcio e a secretaria não entraram num consenso em relação ao número de passageiros do sistema. Segundo Sansão, 11 mil pessoas usam o Transoeste no horário de pico por hora num mesmo sentido. O BRT informou que são 14 mil. Já a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos recebeu do consórcio o número de 17 mil — como o EXTRA publicou nesta terça.
Frota já deveria estar maior
Dezoito dos 41 ônibus articulados, que possibilitariam a redução dos intervalos e, segundo a SMTR, acabariam com a superlotação no BRT Transoeste, deveriam estar em circulação desde 6 de março — quatro meses após a determinação da prefeitura para a compra. Mas o prazo foi ampliado pelo secretário Rafael Picciani, que deu mais quatro meses para as empresas.
— O consórcio pleiteou, e prorroguei por mais quatro meses o prazo de entrega, porque consideramos que esse período de dezembro e janeiro é uma época de complexidade para se cumprir prazos. As próprias montadoras têm férias coletivas, não estão trabalhando. Além disso, no início do ano, as empresas têm uma série de custos obrigatórios. E estamos num período de crise econômica, onde o acesso ao crédito se tornou mais complexo — justificou Picciani.
Já os 23 veículos que devem ser comprados para serem utilizados na Transcarioca foram pedidos pela prefeitura no último dia 8 e têm data de entrega prevista até 8 de agosto, caso não haja prorrogação.
Apesar de descumprir reiteradamente os intervalos entre as viagens estipulados pela prefeitura, desde 2012, o Consórcio BRT recebeu apenas 458 multas da Secretaria de Transportes.
Ampliação
Sansão afirmou que a capacidade do sistema pode aumentar “adquirindo mais articulados, reduzindo os intervalos e melhorando a manutenção”. Hoje, segundo ele, o BRT tem capacidade física — relacionada à dimensão dos terminais, tamanho das estações e outros aspectos — para até 30 mil pessoas por hora no mesmo sentido nos momentos de pico. Atualmente, falta capacidade operacional.
Obras
A SMTR afirmou ontem que os terminais Mato Alto, Magarça e Guaratiba serão reformados. Um terminal será construído para substituir a estação de Santa Cruz.
Problema antigo
A superlotação do Transoeste é uma reclamação antiga. Em março de 2013, nove meses após a inauguração, o EXTRA publicou a primeira reportagem sobre o assunto.
Subestimado
O prefeito Eduardo Paes admitiu, em março deste ano, que a demanda do BRT foi subestimada.
Embarque e desembarque de passageiros na Estação Mato Alto.
Embarque e desembarque de passageiros na Estação Mato Alto. Foto: Márcio Alves
Sufoco começa antes de embarcar
Se as VIAGENS DE BRT se tornaram mais rápidas do que em ônibus convencionais, como era prometido, a longa espera nas estações se tornou uma das principais reclamações. Nesta terça, na de Santa Cruz, funcionários liberaram a roleta, por volta das 6h30m, para quem tinha pressa. É que o sistema estava lento, e o carregamento do cartão demorava até cinco minutos.
— Cheguei às 6h, mas para conseguir um lugar sentada esperei 50 minutos na fila, do lado de fora. Ainda assim porque decidi trocar o expresso pelo parador — contou a doméstica Lúcia Aparecida da Silva, de 48 anos, que gasta praticamente o mesmo tempo no percurso até a estação Salvador Allende, na Barra, onde troca de condução para ir ao trabalho, no Novo Leblon.
Ela só conseguiu embarcar por volta das 7h.
— Para voltar é pior — contou.
Na foto, a fisioterapeuta Leila Maria de Souza (de muletas) durante o embarque na Estação Mato Alto.
Na foto, a fisioterapeuta Leila Maria de Souza (de muletas) durante o embarque na Estação Mato Alto. Foto: Márcio Alves
A cuidadora de idosos Arlene Silva Felix, de 40 anos, mora em Santa Cruz, trabalha no Recreio e pena diariamente no Transoeste:
— É sempre esse empurra-empurra. Deveriam colocar mais ônibus, com saídas a cada cinco minutos. Eles demoram muito e deixam a estação lotados. Cheguei aqui (na estação de Santa Cruz) às 6h e só consegui pegar o ônibus quase uma hora depois, para viajar em pé. É um drama diário.
O EXTRA percorreu, também nesta terça, no horário do pico matinal, das 5h30m às 7h30m, três das quatro estações de maior movimento do Transoeste — Santa Cruz, Mato Alto e Magarça — e observou o aperto dos passageiros: plataformas e ônibus lotados, portas com defeito e dificuldade para carregar os cartões de passagens.
Com uma perna engessada e apoiada em muletas, a fisioterapeuta Leila Maria de Souza, de 50 anos, passou sufoco para, em meio a uma multidão, entrar no ônibus, na estação Mato Alto, por volta das 7h30m, vindo de Santa Cruz, superlotado:
— É complicado viajar no BRT na hora do rush, principalmente para quem tem dificuldade de locomoção.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/superlotacao-no-brt-transoeste-causada-pela-falta-de-onibus-afirma-secretario-15876431.html#ixzz3XNy7lGl6

domingo, 12 de abril de 2015

Transportes Flores

ESPECIAL TRANSPORTES FLORES
SEDE: São João de Meriti, RJ
DETRO: RJ 128.000
Locaiis das fotos: Candelária e Bonsucesso (Avenida Brasil)





sexta-feira, 10 de abril de 2015

Especial VLT Rio de Janeiro

Hoje em nosso blog vamos apresentar o bonde elétrico do sistema VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que está a mostra na Cinelândia, região central do Rio de Janeiro.













segunda-feira, 6 de abril de 2015

Zona Oeste do Rio tem as piores linhas de ônibus, diz secretaria

Ranking listou as linhas com maior número de reclamações.
Entre as 10 piores em conservação, 6 linhas são do consórcio Santa Cruz.


Em pesquisa feita pela Secretaria Municipal de Transportes sobre a qualidade das linhas de ônibus do Rio, as linhas administradas pelo consórcio Santa Cruz, que circulam pela Zona Oeste, foram as que tiveram mais reclamações. O G1 aguardava uma resposta do consórcio até a última atualização da reportagem.
Novos ônibus refrigerados começam a circular no Rio (Foto: Marcelo Elizardo/ G1)Ônibus no garagem (Foto: Marcelo Elizardo/ G1)
A pesquisa foi feita nos meses de novembro e dezembro de 2014 e janeiro de 2015 baseada no número de reclamações de usuários relacionados à prestação do serviço. Os rankings são elaborados mensalmente com base nas reclamações do trimestre. 

A prefeitura reuniu os dados e elaborou três rankings negativos: conduta, referente ao comportamento de motoristas, cobradores, fiscais das linhas; conservação dos veículos, sobre a condição em que se encontravam os ônibus; e nível de serviço da linha, referente a irregularidades como escassez de carros nas linhas, intervalo entre os carros e excesso de passageiros.
Segundo a secretaria, a partir das reclamações recebidas pelo telefone 1746, a fiscalização manterá o foco nas linhas mais reclamadas.
Esta é a relação das 10 piores linhas em conduta, conservação e nível de serviço:
Conduta
422 - Grajaú-Cosme Velho (Intersul)
836 - Caboclos-Campo Grande (Santa Cruz)
766 - Madureira-Madureira Shopping-via Cascadura-circular (Transcarioca)
383 – Realengo-Tiradentes-via Sulacap (Santa Cruz)
332 – Alvorada-Castelo (Transcarioca)
410 – Saens Peña-Gávea (intersul)
456 –Norte Shopping-General Osório (Internorte)
892 – São Benedito-Santa Cruz-via Matadouro-circular (Santa Cruz)
360 – Carioca-Recreio dos Bandeirantes (Transcarioca)
865 – Pau da Fome-Taquara-via Rodrigues Caldas-circular (Transcarioca)
Conservação
881 – Vilar Carioca-Estação Vilar Carioca-circular (Santa Cruz)
891 – Sepetiba-Mato Alto-via Praia da Brisa-circular (Santa Cruz)
853 – Vila Kennedy-estação BRT Mato Alto-circular (Santa Cruz)
351 – Vaz Lobo-Passeio-circular (Internorte)
846 – Rio da Prata-Campo Grande-via Cabuçu (Santa Cruz)
848 – Bairro Monte Santo-Campo Grande-circular (Santa Cruz)
358 – Cosmo-Candelária (Santa Cruz)
841 – Inhoaíba-Campo Grande-via Estrada Rio-São Paulo (Santa Cruz)
BRT Transoeste – Santa Cruz-Alvorada (ACO Op BRT)
831 – Colônia-Taquara (Transcarioca)
Nível de serviço
812 – Carobinha-Bangu (Santa Cruz)
811 – Bangu-presídio (Santa Cruz)
831 – Colonia-Taquara (Transcarioca)
448 – Maracai-São Conrado-circular (Intersul)
365 – Mendanha-Tiradentes (Santa Cruz)
819 – Jardim Bangu-Bangu (Santa Cruz)
828 – São Jorge-Campo Grande (Santa Cruz)
806 – Boiúna-Taquara-via Rio Grande (Transcarioca)
964 – Pau da Fome-Taquara (Transcarioca)
854 – Campo Grande-Estação Ilha de Guaratiba (Santa Cruz)
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/04/zona-oeste-do-rio-tem-piores-linhas-de-onibus-diz-secretaria.html

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Vendas de ônibus e caminhões despencam e metalúrgicos protestam por renovação de frota

Fonte: Blog Ponto de Ônibus


ônibus
Ônibus em São Paulo. Queda nas vendas ultrapassam 20% e metalúrgicos devem fazer manifestação por renovação de frota. Foto: Adamo Bazani.

Principais montadoras de veículos pesados dão folgas maiores, abrem programas de demissões voluntárias e esperam um 2015 desfavorável.
ADAMO BAZANI – CBN
Termômetros do nível de INVESTIMENTO no País, os segmentos de ônibus e caminhões mostram de maneira clara o desaquecimento econômico.
As vendas de ônibus e caminhões no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado acumulam queda de 32,91%.
O resultado pode ser visto na incerteza de trabalhadores das montadoras destes veículos pesados, uma boa parte concentrada no ABC Paulista. As empresas abriram programas de demissão voluntária, prolongaram férias e dias de folga e estimam cortes na produção. Nesta quinta-feira, metalúrgicos ligados a diversas centrais sindicais prometem fazer às 10 horas uma manifestação na frente da sede regional do Ministério da Fazenda na Capital Paulista.
O objetivo é pedir programas que incentivem a renovação da frota de ônibus e de caminhões.
Analisando por segmentos, a queda nas vendas de caminhões no acumulado do primeiro trimestre deste ano foi de 36,16% com 19 mil 351 unidades ante 30 mil 313 unidades em semelhante período do ano passado. O segmento de ônibus registrou queda de 20,65%, com emplacamentos de 6 mil 393 veículos de transporte coletivo. No primeiro trimestre de 2014, foram 8 mil 57 ônibus.
Os dados são da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores e foram divulgados nesta quarta-feira, 1º de abril de 2015.
MARCAS:
Em relação às marcas, as vendas da Mercedes-Benz no segmento de ônibus correspondem a mais de 50% do mercado. Scania ainda não consegue emplacar mais veículos neste ano e caiu para o último lugar do ranking divulgado pela Fenabrave.
1º Mercedes-Benz:  3.525 ônibus – 55,14% de participação no mercado
2º Volkswagem/MAN:  1.299 ônibus – 20,32% de participação no mercado
3º Marcopolo (miniônibus Volare): 642 ônibus – 10,04% de participação no mercado
4º Iveco: 391 ônibus – 6,12% de participação no mercado
5º Volvo: 323 ônibus – 5,05% de participação no mercado
6º Agrale:  148 ônibus –  2,32% de participação no mercado
7º Scania:  46 ônibus –  0,72% de participação no mercado
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes