segunda-feira, 30 de março de 2015

Especial Transportes Barra

Especial Transportes Barra, empresa do grupo Redentor.
SEDE: Rua Anália Franco 150 Vila Valqueire, Rio de Janeiro - RJ
SMTR: 13000
CONSÓRCIOS: Santa Cruz e Transcarioca


















segunda-feira, 23 de março de 2015

EDITORIAL: A difícil vida de quem depende de transporte metropolitano no Brasil

Fonte: Blog Ponto de Ônibus

transporte metropolitano
Lotação, quebras, linhas descontinuadas, alto custo de deslocamento, necessidade de mais integrações, longos trajetos e desperdício de tempo precioso. Essa é a realidade de quem depende de transporte metropolitano em boa parte do Brasil. Entre os aspectos está uma questão ligada à cultura da política brasileira, pela qual ainda pouco se responsabiliza estados e União para a promoção da mobilidade urbana, ainda com a imagem muito ligada apenas a gestores municipais.
A vida difícil de quem depende de transporte metropolitano no Brasil
Por não terem tantos vínculos à imagem política dos gestores como as municipais, as ligações entre cidades conurbadas ficam esquecidas nas ações de mobilidade por parte dos governos
ADAMO BAZANI – CBN
Existe um aspecto na cultura política brasileira, fomentado ao longo de anos e promessas, que precisa ser mudado, caso contrário, milhões de cidadãos em todo o território nacional continuarão sofrendo e perdendo horas preciosas de suas vidas em longos deslocamentos: o transporte no País ainda é visto como algo essencialmente da “prefeitura”, da cidade.
Isso ajuda explicar em parte porque, de uma maneira geral e com exceções, os transportes metropolitanos são ainda os que mais necessitam de evolução, melhorias e investimentos.
É fato que a partir do “fenômeno da Copa do Mundo”, que em relação à mobilidade trouxe muito mais avanços conceituais do que avanços práticos, a forma de encarar a responsabilização sobre os transportes passa por gradativas alterações, inclusive com o Governo Federal se envolvendo diretamente na mobilidade urbana, algo que há uma década era praticamente impensável.
Mas ainda há muito que se avançar sobre o comprometimento do poder público em relação ao transporte metropolitano. A população também precisa avançar em saber sobre de quem se deve cobrar.
O Brasil encara o transporte como sendo algo só da cidade e os estados, responsáveis pelas ligações intermunicipais, continuam numa postura que ainda beira a omissão.
Como os governantes são movidos à popularidade política, é natural ver os administradores municipais mais presentes nas questões relativas à mobilidade urbana.
Quem usa sistema metroferroviário ou ônibus metropolitanos diariamente sente-se, na prática, abandonado.
Além de ter de enfrentar distâncias maiores, justamente por causa da localização das cidades ao entorno das capitais, os serviços são insatisfatórios diante da demanda dos passageiros. Claro que generalizar é um erro, já que há sistemas metropolitanos que são exemplares, mas, de uma maneira geral, eles necessitam de maior atenção do poder público.
A qualidade de muitos destes serviços metropolitanos é resultado de uma fiscalização pouco profissional e até mesmo da falta de regulação por parte dos governos estaduais. Isso provém, muitas vezes, da ausência de comprometimento destes administradores para com os transportes entre as cidades.
Mais uma vez, a natureza da relação política que envolve o setor de transportes fica evidente. De maneira geral, o prefeito e o vereador estão mais próximos da população que os governadores e deputados estaduais e acabam sendo mais cobrados.
A evidência da necessidade de maior comprometimento dos governos estaduais não está apenas na falta de regulação e fiscalização, mas de investimentos mesmo.
Um exemplo é o Estado de São Paulo. A região metropolitana de São Paulo é formada por 39 municípios e, de acordo com estimativa da Seade – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, de 2014, possui mais de 20 milhões e 200 mil habitantes.
Boa parte desta população apenas reside nos municípios vizinhos e se desloca diariamente para a capital, onde estão as melhores oportunidades de emprego e de educação.
O ideal é que todos os municípios ofereçam renda e possibilidade de crescimento perto da casa do cidadão, evitando longos e cansativos deslocamentos. Mas isso envolve uma série de setores e mudanças estruturais econômicas que não se dão em curto ou médio prazo.
Assim, a região metropolitana de São Paulo necessita para oferecer dignidade aos contribuintes de uma malha de transportes intermunicipais que atenda às necessidades de ir e vir diante a realidade econômica da região. Mas na prática, o que ocorre?
O metrô do estado de São Paulo é formado apenas por “linhas municipais”. As seis linhas da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos atendem uma parcela significativa da região, mas o sistema carece e muito de modernização e nitidamente não suporta a atual demanda. Corredores de ônibus de alta velocidade – BRTs são soluções ideais para demandas médias e ligações pontuais, o que resolveria o problema de muita gente que se desloca para a capital. Mas quantos BRTs metropolitanos existem em São Paulo?
O sistema do Corredor Metropolitano ABD, o mais antigo em funcionamento, que liga São Mateus, na zona Leste da Capital Paulista, ao Jabaquara, na zona Sul, passando por municípios do ABC tem alta aprovação por parte dos passageiros, apesar de necessitar de modernização. É um exemplo de que com investimentos dentro da realidade econômica das cidades e do estado pode-se garantir mais agilidade e comodidade para os passageiros.
Na região metropolitana de Curitiba, cujo sistema é considerado modelo operacional até para outros países, apesar também de necessitar de modernização, a expectativa é para que a Linha Verde, formada por corredores de ônibus, se torne metropolitana de fato avançando para a cidade vizinha de Fazenda Rio Grande.
A cidade do Rio de Janeiro tem sistemas de BRT que, mesmo com as críticas que recebem, melhoraram os deslocamentos e comprovadamente diminuíram o tempo de viagem, como o Transoeste e o Transcarioca. Mas o Estado necessita de linhas metroviárias com maior eficiência e BRTs que ligam a capital fluminense às cidades vizinhas.
Quem mora no centro do poder e precisa de transporte metropolitano/intermunicipal/suburbano também sofre. Os serviços de ônibus do entorno do Distrito Federal são alvos de muitas críticas, e com razão, por parte dos passageiros.
A necessidade de haver uma mudança cultural sobre os transportes metropolitanos pode ser constatada na lei 12.587, de 3 de janeiro de 2012, assinada pela presidente Dilma Rousseff, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, ou simplesmente conhecida como “Lei da Mobilidade Urbana”.
São poucas as referências sobre os transportes metropolitanos, apesar de haver, o que abre algumas brechas de responsabilidade para os estados.
Mesmo assim, se estas diretrizes fossem seguidas de fato já haveria melhorias. O capítulo 17, do artigo IV (das atribuições) deixa bem claro o papel das secretarias metropolitanas e dos governadores, prevendo a necessidade de atendimento de transportes com integração entre as cidades conturbadas (quando uma se emenda na outra criando uma interdependência territorial, econômica e social):
“I – prestar, diretamente ou por delegação ou gestão associada, os serviços de transporte público coletivo intermunicipais de caráter urbano, em conformidade com o § 1º do art. 25 da Constituição Federal;
II – propor política tributária específica e de incentivos para a implantação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; e
III – garantir o apoio e promover a integração dos serviços nas áreas que ultrapassem os limites de um Município, em conformidade com o § 3º do art. 25 da Constituição Federal.
Parágrafo único. Os Estados poderão delegar aos Municípios a organização e a prestação dos serviços de transporte público coletivo intermunicipal de caráter urbano, desde que constituído consórcio público ou convênio de cooperação para tal fim.”
Já não é nada fácil morar longe do trabalho e da escola ou faculdade. Percorrer diariamente 20 quilômetros, 30 quilômetros até 40 quilômetros de distância num único sentido de viagem não é opção, mas a única alternativa para milhões de brasileiros.
E muitos destes milhões literalmente desperdiçam precioso tempo de descanso, com a família ou que poderia ser direcionado aos estudos não simplesmente por causa da distância, mas pelo fato de as ligações metropolitanas não receberem a atenção que merecem. Em resumo, pelos transportes metropolitanos não serem bons.
As cidades não são ilhas e as políticas de transportes devem pensar em integrações, deixando de lado partidarismos políticos. E isso vale também para os prefeitos. É necessário estruturar o transporte municipal oferecendo condições para que os passageiros da cidade continuem sua viagem no sistema municipal vizinho ou num metropolitano.
Essa exigência deve estar na agenda de toda a sociedade.
Adamo Bazani, jornalista da Radio CBN, especializado em transportes

quinta-feira, 19 de março de 2015

Real Auto Ônibus raridade

REAL AUTO ÔNIBUS
CARROCERIA: Ciferal GLS
CHASSI: Volkswagen 16-180 CO Euro I
CRÉDITOS: Maicon Bernardo


terça-feira, 17 de março de 2015

Superlotação no BRT Transoeste

O BRT Trans Oeste, ligação principal entre Santa Cruz - Barra da Tijuca continua sofrendo com a superlotação das estações e veículos. O sistema voltou a o passado da extinta linha 882 Santa Cruz - Barra, onde passageiros esperam e viajam espremidos nos veículos.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Mais 15 ônibus para Campos financiados pela prefeitura

Chegaram nesta terça-feira em Campos 15 ônibus novos do consórcio União, conforme o processo da licitação do transporte coletivo, concluído em 2014. Estes e mais 70 veículos, totalizando 85, foram financiados pelo Fundo de Desenvolvimento de Campos (Fundecam). Dos 15 coletivos, 12 são da empresa São Salvador e três da Turisguá. Todos os ônibus do consórcio União são de cor amarela.

Clique na foto para ampliá-la
Novos ônibus que circularão pelas ruas de Campos e vão atender a população. Divulgação


Os ônibus trafegaram por algumas avenidas no final da tarde de ontem. O desfile dos veículos chamou a atenção da população. "Acho que todos estavam ansiosos com a chegada destes novos ônibus e não vejo a hora deles começarem a rodar para eu viajar em um que tenha ar condicionado", comentou a dona de casa Marcilene de Castro, 40 anos.

Segundo o presidente do Fundecam, Otávio Amaral, os novos ônibus fazem parte do novo sistema de transporte coletivo, implantado no município. "A prefeitura está financiando 85 ônibus com acessibilidade e cerca de 40% com ar condicionado", comentou, lembrando que o FINANCIAMENTO foi na ordem de R$ 22 milhões.

Otávio lembrou que o primeiro lote da Viação São João foi adquirido através de FINANCIAMENTO com instituição bancária da rede privada em Campos. "Teremos ainda no decorrer de março e abril a chegada de mais 30 ônibus da Viação São Salvador e mais 30 da Viação Siqueira, como parte do total financiado com aporte do Fundecam", informou.

De acordo com o Instituto Municipal de Trânsito e Transportes (IMTT), a previsão é que até meados de abril mais ônibus cheguem para reforçar a frota que contará com mais de 300 ônibus. Ao todo, até o fim de 2015, serão 385 novos ônibus operando o novo sistema com os consórcios.

Social - O presidente do IMTT, Álvaro Oliveira, enfatizou que, com o Programa Cartão Campos Cidadão, que instituiu a passagem social a R$ 1,00, cerca de 300 mil pessoas são beneficiadas. Ele destaca que a bilhetagem saltou de 1,8 milhão de passageiros por mês para 3 milhões por mês.


Informações: O Diario

segunda-feira, 9 de março de 2015

Conheça o Roma M4, a nova aposta da Mascarello para os rodoviários

Fonte: Faixa Exclusiva/ Ônibus Paraibanos
Texto: Bruno Freitas
Fotos: Divulgação Mascarello


Quinta encarroçadora no ranking de produção de ônibus no país em 2014 – 2.607 unidades, à frente apenas da Irizar (635) –, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus (Fabus), a Mascarello já tem uma carta na manga para elevar as vendas no segmento rodoviário. Trata-se do Roma M4, modelo que chega para substituir o Roma MD, primeiro rodoviário de motor dianteiro da marca criada a partir de uma cisão da Comil, em Cascavel (PR), em 2003. O blog teve acesso às fotos e dimensões do lançamento, que segue o design dos irmãos maiores Roma 370 e 350 – sobretudo na seção frontal, com faróis de máscara negra e LEDs (diodos emissores de luz). 


A principal missão dele é atualizar a marca na concorrência com os Marcopolo Audade e Viaggio G7 900 e os recém-lançados (na FetransRio'2014) Neobus New Road N10 340 e Comil Campione 3.25 2015. De perfil, o M4 exibe linhas planas e robustas, com destaque para a moldura em formato de Csobre a janela do motorista e porta de entrada.

A traseira repete a identidade já aplicada nas versões maiores da família Roma, com lanternas divididas em duas seções e design mais próximo de automóveis. A ampla largura (2,60m) do salão interno permanece um dos pontos altos do Roma, que também ficou mais alto: passou de 3,45m de altura no MD para 3,59m no M4. O comprimento total varia entre 12m e 13,20m, conforme o chassi aplicado. Com o lançamento, a Mascarello passa a identificar a linha rodoviária com a letra M, para os modelos de motor dianteiro, e R, para os modelos de motor traseiro. 

sexta-feira, 6 de março de 2015

Paranapuan

TRANSPORTES PARANAPUAN
CONSÓRCIO: Internorte
SMTR: 10000
SEDE: Ilha do Governador, Rio de Janeiro - RJ





quinta-feira, 5 de março de 2015

Andorinha Rio continua em greve

A greve dos motoristas e cobradores da viação Andorinha Rio continua, desde terça feira os funcionários reivindicam pelo atraso nos salários e condições de trabalho. Suas linhas junto com a Rio Rotas algumas estão paradas e outras estão em pool.
786 pool com Bangu e Jabour
790 Expresso Pégaso e Transportes Campo Grande
846/847/848 Jabour e Transportes Campo Grande
819 Auto Viação Bangu, Jabour e Transportes Campo Grande
745 Auto Viação Bangu