Ônibus queimados. De acordo com a NTU, mais de mil veículos foram destruídos no Brasil nos últimos dez anos. Deste total, 470 somente até a primeira quinzena de agosto. São Paulo é a cidade com maior número de casos, mas foi no Rio onde houve mais vítimas. Foto:Nivaldo Lima/SP AGORA – http://spagora.com.br/)
Em 10 anos, mais de mil ônibus foram queimados em todo o País
Quase metade deste total foi até agosto deste ano, com 470 veículos destruídos. São Paulo é a cidade com o maior número de casos, mas foi no Rio onde houve mais vítimas
ADAMO BAZANI – CBN
Levantamento realizado pela NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, obtido pelo Blog Ponto de Ônibus, com base em boletins de ocorrência, dados da imprensa e das companhias de transporte, revela que em menos de dez anos, de janeiro de 2004 até a primeira quinzena de agosto deste ano, 1.008 ônibus foram destruídos em incêndios causados por ataques no País.
Quase metade deste total corresponde ao ano de 2014, com 470 veículos incendiados. Isso significa prejuízos de R$ 500 milhões somente entre janeiro e agosto deste ano, incluindo troca de ônibus e outros gastos, como reparos, guinchamento, descarte regular de peças, por exemplo.
Os dados foram atualizados nesta quinta-feira, dia 21 de agosto de 2014 e divulgados à reportagem do Blog Ponto de Ônibus.
No acumulado dos dez anos incompletos, a cidade que mais registrou ataques a ônibus foi São Paulo. Segundo o levantamento da entidade, foram 289 veículos, sendo 118 somente até a primeira quinzena de agosto.
No entanto, de acordo com os dados da NTU, foi no Rio de Janeiro a maior quantidade de vítimas. Entre 2004 e até a metade de agosto, foram destruídos 239 ônibus. Houve 26 vítimas, das quais nove morreram.
Os dados da NTU levam em consideração as ocorrências registradas em 67 cidades de diferentes regiões do País.
Os motivos para os ataques são os mais variados, mas em grande parte dos casos de acordo com investigações policiais e de ministérios públicos, há a ordem do crime organizado em determinados estados como demonstração de força contra o estado ou de criminosos locais que se rebelam contra ações policiais.
Neste link abaixo você confere a planilha cedida pela NTU a pedido da reportagem:
Quase metade deste total foi até agosto deste ano, com 470 veículos destruídos. São Paulo é a cidade com o maior número de casos, mas foi no Rio onde houve mais vítimas
ADAMO BAZANI – CBN
Levantamento realizado pela NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, obtido pelo Blog Ponto de Ônibus, com base em boletins de ocorrência, dados da imprensa e das companhias de transporte, revela que em menos de dez anos, de janeiro de 2004 até a primeira quinzena de agosto deste ano, 1.008 ônibus foram destruídos em incêndios causados por ataques no País.
Quase metade deste total corresponde ao ano de 2014, com 470 veículos incendiados. Isso significa prejuízos de R$ 500 milhões somente entre janeiro e agosto deste ano, incluindo troca de ônibus e outros gastos, como reparos, guinchamento, descarte regular de peças, por exemplo.
Os dados foram atualizados nesta quinta-feira, dia 21 de agosto de 2014 e divulgados à reportagem do Blog Ponto de Ônibus.
No acumulado dos dez anos incompletos, a cidade que mais registrou ataques a ônibus foi São Paulo. Segundo o levantamento da entidade, foram 289 veículos, sendo 118 somente até a primeira quinzena de agosto.
No entanto, de acordo com os dados da NTU, foi no Rio de Janeiro a maior quantidade de vítimas. Entre 2004 e até a metade de agosto, foram destruídos 239 ônibus. Houve 26 vítimas, das quais nove morreram.
Os dados da NTU levam em consideração as ocorrências registradas em 67 cidades de diferentes regiões do País.
Os motivos para os ataques são os mais variados, mas em grande parte dos casos de acordo com investigações policiais e de ministérios públicos, há a ordem do crime organizado em determinados estados como demonstração de força contra o estado ou de criminosos locais que se rebelam contra ações policiais.
Neste link abaixo você confere a planilha cedida pela NTU a pedido da reportagem:
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes
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